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Publicada em 08/08/22 às 09:05h
FAZENDO DIFERENÇA
Jairo Martins Empreendedorismo & Motivação / Instagram: @jairomartinspalestras

Fonte das Noticias: Jairo Martins

 (Foto: Jairo Martins)

Podemos fazer diferença?

Se o mundo está mal, tenderá a continuar mal?

Se a situação está ruim  e as pessoas não se entendem, deveremos, nós sermos igual a todo mundo?


Ser diferente não significa fazer diferença. Há muitos passivos olhando suas próprias derrotas do camarote de um teatro.

 Conformam-se. Aceitam tudo como se as oportunidades fossem restritas e limitadas. Há quem se canse sem ao menos Ter noção do que é enfrentar. Há quem se perturbe pela dimensão do problema e, não pela falta de conhecimento das suas potencialidades.

O mundo passa e, com ele as horas, dias e meses. Seria este tempo uma coleção de repetidos fatos iguais, onde nada se acrescenta, as frágeis teorias se perpetuem e as ações continuem congeladas nas mentes dos medrosos.

 Envergonhemo-nos de não fazer diferença em uma geração que respira o mesmo ar, mas sente a carência de um idealizador que os leve na direção dos ventos favoráveis. A medida que tomamos uma posição, enxerguemos a perspectiva, o sucesso, a realização. As vezes só entendemos algo quando já faz parte do passado.


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 As lamentações de um tempo que não volta são a colheita do presente. Se o filho não ama, amemos nossos filhos. Se os pais não abraçam, abracemos nossos pais. Se os outros não cultivam o sorriso sejamos a alegria para eles, pois se tornará em motivos. Façamos alguma coisa. 

É possível ser escravo de uma sociedade estática que se curva à passividade de forma natural e corriqueira. Sejamos inconformados. Às vezes fugimos da batalha perdendo tempo com discussões mesquinhas que resultam na teoria do nada. Vamos revolucionar. Mostrar a todos que existem mentes que pensam, projetem e agem. 

Apaixonemo-nos pela revolução do pensamento e da fé sem se dobrar para a indiferença de repetir todas as opressões que apunhalam nossas capacidades. Saiamos da toca, desçamos do muro e vamos mostrar quem somos.

 Agentes da felicidade. Ousados, atrevidos, porém determinados. Ponhamos à nossa disposição o recurso do tempo, espaço e vontade para impulsionar os ideais das pessoas felizes na arte de servir. Arrependamo-nos de viver passivamente. Se estivermos na mesa dos desesperançados, que lideremos o processo da esperança.

 Se ouvirmos a profecia da tristeza e da dor, repreendamos o mal para servir de vem ao banquete dos sábios que souberam optar pelo que é melhor: fazer diferença.




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