Tecnologia
Publicada em 22/09/23 às 08:36h
Empresas ignoram alertas e continuam investindo em IA; esse avanço é seguro?
Especialistas pediram “pausa imediata” nas grandes experiências de IA

Fonte das Noticias: olhardigital.com.br

 (Foto: olhardigital.com.br)
Enquanto um grupo de líderes de big techs pedem pausa nos estudos sobre a inteligência artificial (IA) generativa, cresce o número de empresas que estão entrando na corrida com seus próprios grandes modelos de linguagem (LLMs) – como a Meta lançando o Llama 2 e a Anthropic apresentando o rival do ChatGPT, o Claude 2.



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Para quem tem pressa:

  • O Future of Life Institute (FLI) publicou carta aberta solicitando a interrupção imediata nas grandes experiências de IA;
  • Esse documento reúne assinaturas de mais de 31 mil profissionais de tecnologia e inclui nomes, como Elon Musk, CEO da Tesla e dono de outras empresas, e Steve Wozniak, cofundador da Apple;
  • A carta informava sobre “riscos profundos para a sociedade e a humanidade” que a tecnologia gerada pelo ChatGPT, da OpenAI, e o Google, com o Bard, pode estar criando;
  • Segundo o Euro News, essa carta surgiu em meio a uma onda de interesse público na IA generativa, em momento que aplicativos, como ChatGPT e Midjourney, mostravam como a tecnologia está cada vez mais perto de replicar a capacidade humana na escrita e na arte.

Empresas ignoraram os alertas

A apelação de mais de trinta mil profissionais não foi suficiente. Desde então, mais empresas se uniram à corrida da IA ​​generativa com seus próprios grandes modelos de linguagem, ampliando a IA com suas respectivas adaptações, como no caso da Meta.

Mark Brakel, diretor de política do FLI, alerta sobre os perigos desse avanço e acredita que a IA generativa poderá, em breve, tornar-se “IA agente” – na qual a IA pode realmente tomar decisões e agir de forma autônoma.


“Acho que essa talvez seja a linha de tendência que vemos – e também vemos como a OpenAI quase destruiu toda a internet de texto. Estamos começando a ver a seca de vídeos e podcasts e o Spotify como fontes alternativas de dados, vídeo e voz”, afirma Brakel.




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